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Pousada Jardim Suspenso da Babilônia

Logo Jardim SuspensoSe você aprecia conciliar informalidade, cultura, vistas belíssimas do horizonte e privacidade, então este é o seu retiro na montanha.

Como dizem João Pinheiro e Sílvia Mazza, proprietários do Jardim Suspenso da Babilônia e Spa Musical, “celebrar é preciso, é bom, é sábio, nos completa, fortalece, alegra, ilumina… Permita-se estar, junto à natureza nas montanhas de Santo Antônio do Pinhal, em chalés românticos que experimentam diferentes impulsos de arquitetura, buscando harmonia com a inspiradora paisagem.”

A informalidade no atendimento não dispensa a dedicação em fazer com que você se sinta bem, respeitado e à vontade em sua privacidade.

Jardim Suspenso da BabilôniaOs chalés, que contemplam um visual singular das montanhas da Serra da Mantiqueira, mantêm uma distância média de 70 m entre si.

Todos são confortáveis, diferentes em sua proposta arquitetônica, com camas king-size, enxovais de qualidade, lareira, ofurô ou hidromassagem (ou até mesmo piscina interna aquecida), TV com Sky, churrasqueira, frigobar e rede de descanso.

O café da manhã pode ser servido nos chalés por encomenda e há um restaurante próprio para almoço, que à noite pode surpreender com um fondue suíço de queijo ou um fondue de chocolate ao lado de uma gastronomia delicada, além dos vinhos.

Jardim Suspenso da BabilôniaOutros serviços estão disponíveis, como massagens ou uma bela produção romântica para casais, com velas, flores e pétalas de rosa para o ofurô.

A programação externa pode incluir passeio à cavalo, trilhas, rapel, passeio de caiaque, tirolesa ou outras aventuras radicais.  Você mesmo pode organizar sua programação e montar um pacote de atividades.

Um dos pontos fortes do Jardim Suspenso é sua atividade cultural, como já indica o nome Spa Musical, fruto da vivência e do relacionamento de Sílvia e João com o mundo artístico.  Desde o início do projeto ali construíram e instalaram um estúdio de gravações.

Jardim Suspenso da BabilôniaHá já mais de uma década é cultivada a temporada que abre espaço para shows de jazz, MPB, blues e música instrumental junto a esquetes teatrais, exposições fotográficas e mostras de cinema.  É assim que muitas vezes os visitantes se vêem brindados com uma “jam session” de músicos renomados, como no recente 14º Festival de Jazz realizado em Outubro e Novembro.

Você poderá conhecer um pouco das peripécias de João e Sílvia logo abaixo, em seus depoimentos pessoais.

Ficha Técnica:

– reservas e informações das 8h às 22h

– 8 chalés

– fica na Rod. SP 46 Km 156,4   Bairro Boa Vista

Santo Antônio do Pinhal   SP   CEP 12450-000

– (12) 3666-1487   (12) 9727-0089

– email: [email protected]

– coordenadas geográficas (GPS)

Latitude: 22° 49′ 55,70″ Sul   Longitude: 45° 42′ 25,55″ Oeste

Jardim Suspenso da Babilônia

Chalé Suspenso, o pioneiro, com ofurô externo

Jardim Suspenso da Babilônia

Conforto e instalações de qualidade

Jardim Suspenso da Babilônia

Saleta com ofurô interno

Jardim Suspenso da Babilônia

Chalé Vermelho, amplo, confortável e com mezanino

Jardim Suspenso da Babilônia

Chalé Suspenso maior, com todo o conforto interno

Jardim Suspenso da Babilônia

A ampla suíte com hidromassagem

Fio Jardim Suspenso

Jardim Suspenso da Babilônia JoãoOlá, meu nome é João César Pinheiro Rodrigues, sou o proprietário e o pau-pra-toda-obra por aqui.

Nasci em São Paulo, Abril de 1966, Áries, morei na Pompéia até 1972 e no Alto da Lapa até 1985, entrei na Faculdade de Engenharia Agronômica ESALQ/USP e morei 7 anos em Piracicaba. Em 1992, formado, fui morar por 2 anos na Alemanha, em Tübingen, cidade medieval e universitária onde viveram Herman Hesse e Engels, ali trabalhei em todos os sub-empregos possíveis e inimagináveis, montei 3 grupos de capoeira (vê se pode!) e além de capoeirista amador faxineiro doméstico, leão de chácara, limpador de neve das calçadas, peão de obra, entregador de jornal, carregador de móveis em mudanças, fazedor de caipirinhas em discoteca, faxineiro de hospital, catador de lixo em meio a nevascas (meus dedos do pé congelando), capinador e conselheiro de uma firma de paisagismo, aprendi um tanto da língua alemã em uma escolinha grátis para asilados políticos que mais parecia a Escolinha do Prof. Raimundo (do Paraguai ao Sirilanka, tinha de tudo), chegando ao clímax profissional como responsável pelo paisagismo de um clube de golfe em uma cidade ao lado. Pra lá e pra cá de bicicleta.

Além disso, artista internacional, corisco pandeirista, tocando em bares, casas noturnas e na rua, com meu parceiro Rogerinho. Já dizia Jackson do Pandeiro “é samba que eles querem, lá vai”. Tempo bom!

Depois fui pros EUA e lá na gringolândia fiquei trabalhando como músico em Denver, Colorado. Fiz um curso da prefeitura de produção de programas para TV aberta. Chiquérrimo, eu e minha fiel companheira Silvia. Depois, compramos um motorhome quase novo, 1973, e saltamos de banda filmando e fotografando quase todos os parques nacionais da região central dos EUA, de North Dakota ao Novo México.

Venceu o prazo de nosso visto e após quase 2 anos voltamos à Pátria amada, Brasil.

Graças a Deus, compramos o sítio aqui em Santo Antônio do Pinhal em 1997 no dia de São Francisco de Pádua, um santo ermitão, e nunca mais tiramos férias. Tá chegando a hora.

Por que o nome de Jardim Suspenso da Babilônia?

Para tirar uma do próprio processo, que é a coisa mais manjada do mundo, arrumar um lugarzinho pra viver e plantar flores e ficar emperiquitando o point, construir coisas belas e morrer. Até o rei Nabucodonosor já tinha essa tendência nos tempos do Antigo Testamento. Nada de novo sob o sol.

Outra interpretação, que é bem verdade, é que eu procurava um lugar para produzir música, hortaliças, animais, frutas, qualidade de vida, fora da Babilônia que são as grandes cidades, fora da confusão, da violência e ilusão de consumo das grandes cidades. Precisava enraizar em um lugar mais tranqüilo, fora, destacado ou suspenso das Babilônias. Uma utopia? Não; venha conhecer nosso Jardim Suspenso, aliás supersuspenso, em um lugar lindo. Já imaginou acordar todos os dias com esse visual e não ter que utilizar nenhum meio de transporte para ir trabalhar?

É verdade que às vezes fujo daqui e vou correndo pra São Paulo pegar um filminho, sair à noite me sentindo desconhecido, rever velhos e bons amigos, dar um trago profundo em um escapamento de ônibus, enfim, curtir a Babilônia São Paulo quando me dá saudades.

Inicialmente o Jardim Suspenso era lugar apenas de produção musical e eventos. Hoje somos uma pousada com alguns eventos musicais em Setembro, em geral jazz, e oferecemos também, como opcional, os serviços de profissionais terapêuticos e personal trainer. Oito familias, em média, vivem do trabalho no Jardim Suspenso da Babilônia para que você possa vir descansar, passear e sair feliz. Não produzo mais áudio mas dou uns pitacos audiovisuais. Meus projetos? Um dos principais é unir humor e viagens em audiovisual.

 

Jardim Suspenso da Babilônia SilviaEu sou a Silvia e moro aqui também no Jardim Suspenso.

Também fui criada em São Paulo, mais precisamente no Alto da Lapa e “coincidentemente” eu e o João nos conhecemos desde lá; porém, cada um tomou um rumo até nos encontrarmos novamente já mais crescidinhos.

Sou formada em Jornalismo, mas desde minha vida universitária me envolvi com teatro, participando e fundando um grupo na Faculdade. Estudava de manhã e à noite fazia parte desse grupo até entrar profissionalmente na carreira de atriz. Trabalhei bastante e me apresentei em vários teatros paulistanos e do Brasil e consegui até sobreviver dessa arte durante um bom período de minha vida (acreditem ou não). Cheguei até a ir para Dinamarca com um espetáculo que fazia parte de um projeto dano-brasileiro.

De lá pra cá, muita coisa aconteceu. Findado o projeto eu quis aproveitar a oportunidade e dar um giro pela Europa, o que já estava muito próximo, antes de voltar ao Brasil. O que eu não sabia é que esse giro ia ser um pouco mais longo e maior. Resumindo: acabei ficando 7 anos fora do Brasil (voltei apenas uma vez) e morei em vários países como Inglaterra, Tailândia, Japão, Hong Kong, Filipinas, entre outros que visitei; mas para isso trabalhava ou fazia “bicos” em bares, restaurantes, casas de família, moda, performances, atriz, modelo de prova e por aí ia, sempre me virando e com muito pique, pois dependendo do lugar ganhava-se bem e dava pra economizar e gastar esse dinheiro num paradise asiático que, com a moeda japonesa ou o dólar de Hong Kong, dava pra render bem. Foi uma experiência única que acrescentou e muito na vida.

De volta ao Brasil, não tinha muita certeza se queria ainda continuar essa batalha de seguir uma carreira artística. Não me animei muito ao perceber que o número de atores havia se multiplicado muito e que a concorrência estava muito, mas muito maior mesmo, a impressão que eu tinha é que essa profissão se comparava a uma peste ou erva daninha, brotando em todo lugar. Mesmo assim ainda tive oportunidade de fazer alguns trabalhos que, diga-se de passagem, foram muito legais, só que não dava para sobreviver; então me vi em São Paulo me dividindo entre professora particular de Inglês e atriz, até eu reencontrar o João que, depois de irmos juntos pra Denver, resolveu na volta ao Brasil construir o Jardim Suspenso.

Bem, portanto, aqui estou eu. De vez em quando até faço um trabalho ou outro em São Paulo como atriz, mas desde então nos especializamos em trabalhar com eventos culturais e produção audiovisual, além da pousada. Temos vários projetos elaborados, envolvendo cultura e desenvolvimento social.

Ultimamente tenho participado de e realizado alguns projetos de educação ambiental com teatro ou só como atriz (ex: Deca-Duratex, Comitê das Bacias Hidrográficas da Serra da Mantiqueira), ou também como idealizadora do “ÁGUA DOCE, TAREFA SALGADA”, projeto direcionado a crianças de 5 a 12 anos, desenvolvido aqui no Jardim Suspenso, aproveitando toda a natureza que nos cerca e o Espaço Cultural, onde então é realizada uma trilha ecoperceptiva monitorada por um profissional e uma peça teatral interativa, escrita por Márcio Araújo (atual personal writer da Xuxa), onde eu atuo (mais informações na janela Projeto “Água Doce, Tarefa Salgada”).

Aqui em Santo Antônio do Pinhal fui também voluntária da APAE e de um grupo da Terceira Idade, em que era desenvolvido um trabalho de conscientização corporal e expressão artística ligados ao teatro.

Estou preparando um trabalho de cenas curtas de teatro escritas por mim para apresentar na 8ª Temporada de Eventos do Jardim Suspenso (isto em 2006, pois já estamos no 14º Festival em 2012).

Depois de tantas andanças pelo mundo, nunca mais viajei. Se é que ainda falta algo na minha vida… seria sair pelo mundo fazendo documentários; mas até aqui nada tenho a reclamar, só a agradecer, principalmente a você que leu isto até o final.

Essa é a minha “histórinha” até aqui.

Muito obrigada a Deus, meus saudosíssimos Dr. Márcio e Dona Zuleika, meus irmãos e ao João que me deu a oportunidade de morar neste lugar lindo!

 

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